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domingo, 8 de maio de 2011

Ai que saudade que dá do céu, do sal, do sol de Maceió!!!!

Temos só dois anos de casados e ainda não viajamos muito, mas tenho certeza que Maceió será uma das nossas viagens preferidas pro resto das nossas vidas. Não gostamos muito de praia, mas as do nordeste quebraram esse paradigma. Aguas mornas, quase sem sal e sem areia. Sem contar que para as mulheres é o paraiso. Muito artesanato e baratissimo!!!!
Passeio de barco na Praia do Francês

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Como escolher a mala
Escolher a mala parece fácil, mas é preciso lembrar que quem vai carregar o peso é você e há limite de peso e volume nas companhias aéreas. A gente reconhece um brasileiro no exterior pela quantidade de malas e bolsas de compras. Se a sua viagem não é para compras, tente ao menos ser gentil com a sua coluna.
Dica: Compre uma boa mala com pelo menos três meses de antecedência. Nessa época supõe-se que você já acabou ou está acabando de pagar hotéis e passagens. Se a mala for cara, você terá tempo de pagar.
  Critérios para a escolha da mala:
1.     A que você consegue carregar sozinho subindo escadas:
 Nem sempre haverá um carregador para te ajudar .Em Londres, em algumas estações de metrô não há elevador e malas muito grandes não cabem no degrau da escada rolante. Na Croácia e no Vietnam, há escadas para chegar ao elevador! No Japão, como ninguém anda com mala no trem, se você tentar carregar uma enorme mala no meio da multidão, corre o risco de não entrar no trem.
2.       Fecho seguro:
Os fechos são a parte mais frágil da mala. Se sua mala possui puxadores que se encaixam num fecho com código de segurança, perceba que com uma pancada, o puxador se quebra junto ao furo que se encaixa no fecho. Escolha o que possui um local próprio para cadeado sem ser o puxador do ziper.
Se você vai aos EUA, mesmo de passagem, saiba que depois de 11 de setembro, eles abrirão a sua mala para verificação, inclusive quebrando a fechadura ou o cadeado. Depois eles deixam um folder simpático dizendo que foram obrigados a fazer isso e devolvem sua mala com o fecho quebrado. Portanto, compre a mala e o cadeado definido pelo sistema de transporte americano para evitar dores de cabeça
.
3.       Malas com capacidade expansível:
Como as compras são inevitáveis, vá com a mala preenchida apenas até a metade na ida e volte com ela cheia. Escolha a mala que possui uma expansão com zíper.
4.       Malas com rodinhas giratórias nas quatro rodas:
Faz toda a diferença! Com quatro rodinhas giratórias, você pode simplesmente caminhar com a mala do seu lado, sem esticar o braço para trás com peso e sem o risco da mala despencar para o lado na hora de fazer a curva.
5.       Mala com alça lateral e no topo:
Quando a mala não possui alça lateral, fica difícil de pegar da esteira rolante ou quando está empilhada com outras malas.
6.       Mala com boa divisória do espaço interno: Verifique sempre quanto da ferragem embutida da alça reduz o espaço interno. Verifique se a altura interna é alta ou baixa. Dê preferência por um lado ser maior do que o outro. Quando elas estão cheias, faz diferença na hora de fechar a mala. Use a parte menor para colocar menos peso.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Promoção TAM Viagens – Mastercard Surpreenda

Ano passado descobrimos essa promoção e fomos para Maceió através dela. Ficamos 8 dias e 7 noites pelo preço de 1 pessoa.
A promoção é assim: você se cadastra no programa surpreenda da MasterCard e passa a acumular pontos. Com 15 pontos você já pode trocar por essa promoção da TAM, onde compra um pacote de viagens e outro sai grátis. No pacote está incluso hospedagem e passagem aérea, o que normalmente é o mais caro na viagem mesmo.
Vale muito à pena! Uma pena que a promoção não vale para o período das férias por seu alta temporada...
Fica aqui o link para o cadastro na promoção e as opções de pacote da TAM.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Achei a dica abaixo no site do Ricardo Freire que é especialisata em dicas e roteiros de viagens. Nunca pensei no que ele diz de, quanto mais tempo ficar no lugar, mais barato é. É necessário fugir do óbvio para se chegar a conclusões como essa. Fica ai a dica!

Devagar é mais barato 
(por Ricardo Freire)
Quer fazer viagens econômicas? Não pense só em passagens e hotéis em conta. Pense também em ficar mais tempo. Quanto mais você se demora num lugar, mais barato ele fica.
Primeiro, porque você gasta menos com deslocamento – um item que encarece bastante as viagens pinga-pinga. Depois, porque você não fica sob aquela pressão do pegar-ou-largar.
Quem passa correndo acaba precisando andar de táxi (senão não cumpre o roteiro), sacrificando dias inteiros de férias em trânsito (check-out, deslocamento até aeroporto/estação, viagem, deslocamento até hotel, check-in), gastando dinheiro para fazer passeios em dias feios (é agora ou nunca!).
Já quem viaja slow pode decidir cada passo com calma — sem sobressalto nem sobrepreço. E descobre as bocadas in loco.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Viagens não são somente flores. Essa crônica do Veríssimo é simplesmente ilária. Só quem nunca teve uma dor de barriga durante uma viagem é que não vai rir...

Um dia de MERDA! Por Luiz Fernando Veríssimo

Aeroporto Santos Dumont, 15:30 . Senti um pequeno mal estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse Mas, atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de onde partiria o vôo para Miami, resolvi segurar as pontas . Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão. ” Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta, tranqüilo .” O avião só sairia as 16:30.

Entrando no ônibus, sem sanitários . Senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto. Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil, falei: “Cara, mal posso esperar para chegar na merda do aeroporto porque preciso largar um barro”

Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a força de vontade para trabalhar e segurei a onda . O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo alto falante:
“Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levará em torno de 1 hora, devido à obras na pista .” Aí o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo. Fiz um esforço hercúleo para segurar o trem merda que estava para chegar na estação ânus a qualquer momento. Suava em bicas. Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar um sarro. O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais, indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado. Tentava me distrair vendo TV mas só conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada, mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele . E o papel higiênico então: branco e macio, com textura e perfume e, ops, senti um volume almofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia cagado .

Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que da vontade de ligar pros amigos e parentes e convidá-los a apreciar na privada . Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal .

Mas sem dúvida, a situação tava tensa . Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de solidariedade, e confessei sério : ” Cara, caguei.” Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou – me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle . ” Que se dane, me limpo no aeroporto ” – pensei . “Pior que isso não fico .” Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte . Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira mas não pude evitar, e sem muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de merda . Desta vez, como uma pasta morna.

Foi merda para tudo que e lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa, pernas, panturrilha, calças, meias e pés . E mais uma cólica anunciando mais merda, agora líquida, das que queimam o fiofó do freguês ao sair rumo a liberdade . E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar, afinal de contas o que era um peidinho para quem já estava todo cagado . Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa . E me caguei pela quarta vez .

Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca , mas colocou as linhas adesivas viradas para cima e quando foi tirá-lo levou metade dos pelos do rabo junto . Mas era tarde demais para tal artifício absorvente . Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeirada .

Finalmente cheguei ao aeroporto e saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas.

Corri ao banheiro e entrando de boxe em boxe, constatei a falta de papel higiênico em todos os cinco . Olhei para cima e blasfemei: “Agora chega, né ?” Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço ) e esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia .
Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o ” check-in ” e ia correndo tentar segurar o vôo . Jogou por cima do boxe o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte . Ele tinha despachado a mala com roupas . Na mala de mão só tinha um pulôver de gola “V”. A temperatura em Miami era de aproximadamente 35 graus .

Desesperado comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis . Minha cueca , joguei no lixo . A camisa era história . As calças estavam deploráveis e assim como minhas meias, mudaram de cor tingidas pela merda . Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10
Teria que improvisar . A invenção é mãe da necessidade, então transformei uma simples privada em uma magnifica máquina de lavar . Virei a calça do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água..

Comecei a dar descarga até que o grosso da merda se desprendeu . Estava pronto para embarcar . Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calcas do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôver gola “V”, sem camisa . Mas caminhava com a dignidade de um lorde.

Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando ” O RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO” e atravessei todo o corredor até o meu assento, ao lado do meu amigo que sorria . A aeromoça aproximou-se e perguntou se precisava de algo . Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir: ” Nada , obrigado . Eu só queria esquecer este dia de merda !!! “

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Como escolher a câmera para levar na viagem

Viagem sem registro não dá né?! Achei algo bem interessante pra nos ajudar na escolha do melhor equipamento pra guardar pra sempre as recordações de uma bela viagem.
Existem no mercado diferentes tipos de câmeras fotográficas e isso pode fazer com que você fique confuso na hora de comprar. Conheça alguns modelos e escolha o mais adequado às suas necessidades.
Independente do tipo, lembre-se de que a máquina é um investimento e que merece uma série de cuidados, como uma bolsa exclusiva e acessórios específico.
Câmera descartável - Pode ser encontrada nos modelos sem flash, com flash e subaquáticas (para fotografar debaixo d’água). São mais baratas e simples de operar. No final do filme, deve-se levar a câmera ao laboratório que revelará as fotos e descartará a câmera. É uma ótima opção para mergulhadores.
Câmera digital - Moderna, não necessita de filme. As imagens são gravadas na memória interna. É uma opção interessante porque permite ver o resultado da foto na própria câmera, tanto em preto e branco como em cores. Alguns modelos mais sofisticados permitem que as fotos sejam reveladas em papel. O único inconveniente: o preço deste tipo de equipamento ainda é alto.
Câmera com lente fixa - Possui uma lente de distância focal fixa. Limita quanto ao ângulo de visão e à perspectiva. Se desejar fotos mais próximas ou distantes, você terá que se movimentar. São câmeras mais em conta, simples de manusear e com um resultado satisfatório.
Câmera com lentes de pequeno e médio alcance - Este tipo permite que você aproxime ou distancie a cena sem se movimentar muito. Geralmente, tem um preço médio, é fácil de manusear e a distância que alcança depende do tamanho da lente.
Câmera com lente de grande alcance - Oferece mais recursos para os usuários porque possui lentes de 48 até 200mm, que permitem a exploração de todos os assuntos com bons resultados. Também é fácil de utilizar, mas o preço é alto.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Como se preparar para uma viagem de moto

Estrada diante dos olhos, vento na cara e muitas belas paisagens pertinho de você. Uma viagem de moto é uma experiência inesquecível com diversão garantida. Pelo menos é o que garantem as pessoas que já puderam viver essa aventura maravilhosa.

Mas atenção: infelizmente, as viagens de moto não são para qualquer pessoa. “O ponto de partida é ter espírito de liberdade, conhecimento de pilotagem de motocicleta em um nível avançado, uma moto revisada e um bom plano de viagem”, explica Barazal, presidente do
Motors Vivos Brasil, clube com sede em São Vicente, São Paulo. “Viajar de moto é uma aventura. Mas também pode ser uma cilada, se não houver planejamento. O primeiro passo é procurar saber o máximo do percurso e da motocicleta para poder preparar a viagem. Se a aventura for em grupo, é preciso que todos tenham o mesmo ritmo”, completa Cassio Narciso, jornalista da revista MotoMax e motociclista de plantão.
Por falar em grupo, há quem defenda a ideia de que as viagens em moto devem ser feitas sempre na companhia de pelo menos mais uma pessoa. “É sempre recomendável que o viajante vá com pelo menos um parceiro de estrada, pois nunca podemos prever as adversidades da vida. Uma companhia é sempre agradável nos pontos de parada na estrada”, conta Barazal.

Mas há quem veja vantagens nas aventuras solitárias estrada afora. “Não existe regra. Quando se viaja sozinho, você faz suas próprias paradas para descanso, dependendo somente do seu limite. Fotografa o que quer e quando quer”, analisa Cassio Narciso, que também reconhece a comodidade de ter um parceiro. “Por outro lado, quando um pneu fura ou se você precisa de um apoio mecânico (ou físico) qualquer, você não pode contar com ninguém se está sozinho”, completa.
Equipamento
Sozinho ou acompanhado, o fato é que algumas coisas são imprescindíveis em uma viagem assim. Segundo Barazal, que tem anos de experiência, os principais itens são: uma motocicleta revisada e confiável, roupa de segurança (jaqueta de couro, calça, botas de cano alto, luvas) e um bom capacete. “Além disso, é bom que a pessoa esteja se sentindo bem consigo mesmo”, diz.

Para realizar longas viagens, recomenda-se ainda que a moto seja de grande porte, com um banco confortável para o piloto e a garupa (para que não haja danos para a coluna, por exemplo), bagageiros laterais e traseiro para acomodação de vestimentas, ferramentas e capas de chuva. Barazal vai além e já pensa com carinho em uma provável companhia feminina. “É sempre bom ter um lugarzinho separado para a garupa colocar suas maquiagens e compras”, conta, aos risos.

Se a pessoa pretende atravessar terrenos mal pavimentados, o correto é utilizar uma moto Trail, pois ela supera facilmente esse tipo de trecho. “A quantidade de bagagem e como ela será transportada também pode ser um estorvo durante a viagem se não houver compartimentos corretos”, alerta Narciso.
PS: Dicas muito interessantes que li em um artigo...